O físico J. Robert Oppenheimer trabalha com uma equipe de cientistas durante o Projeto Manhattan, levando ao desenvolvimento da bomba atômica.
O filme é estrelado por Cillian Murphy como J. Robert Oppenheimer e Emily Blunt como sua esposa, a bióloga e botânica Katherine “Kitty” Oppenheimer. O ator vencedor do Oscar, Matt Damon, retrata o General Leslie Groves Jr., diretor do Projeto Manhattan, e Robert Downey Jr. interpreta Lewis Strauss, um dos comissários fundadores da Comissão de Energia Atômica dos Estados Unidos.
O elenco traz ainda Florence Pugh, indicada ao Oscar, no papel da psiquiatra Jean Tatlock; Benny Safdie como o cientista físico Edward Teller; Michael Angarano interpreta Robert Serber; e Josh Hartnett retrata o pioneiro cientista nuclear americano Ernest Lawrence.
Oppenheimer também é estrelado pelo vencedor do Oscar Rami Malek, e marca mais uma parceria entre Nolan e o ator, escritor e cineasta oito vezes indicado ao Oscar, Kenneth Branagh.

Nossa Opinião:

Esse filme, ou melhor, o hype desse filme foi construído em cima do nome do seu diretor, Christopher Nolan (Popularmente conhecido pela Saga Dark Knight do Batman). Usando da tecnologia IMAX ele desenvolveu uma película diferenciada, algo que a muito tempo não era visto no cinema. Recursos que geram um envolvimento enorme desde que bem utilizados. 
Oppenheimer foi o caso. O filme em si é uma bela obra que com certeza será candidata a vários prêmios Oscar. Há impactos iniciais no filme que assustam, mas foram propositais. A utilização do audio para manipular os sentimentos da audiência fica evidente aqui (se você não entende o que eu estou tentando dizer, eu indico esse vídeo do canal Gaveta). 
Eu considero ele um filme complexo, pois o todo se torna mais importante que o protagonista em sí. Ele se torna “secundário” no próprio filme. O que me leva a incrível atuação de Robert Downey Jr. que rouba cena. 
Esse filme tem a minha recomendação para ser assitido no cinema. Trata de feridas abertas mesmo que o foco dele seja outro. É um tema sensível e que sem dúvida pode gerar gatilhos emocionais para aqueles que perderam parentes em função da bomba.