Crítica: Looney Tunes – O dia que a Terra Explodiu

Gaguinho e Patolino se tornam a única esperança da Terra quando descobrem um plano secreto de controle mental alienígena. Diante de probabilidades cósmicas, eles devem salvar sua cidade e o mundo sem deixar um ao outro completamente maluco.

Nossa Opinião:

Uma animação com uma pretensão muito grande: trazer a relevância dos Looney Tunes novamente. Sem figuras do esporte como ” protagonistas”.

Trazer a glória que esses carismáticos personagens desenvolveram ao longo do tempo. Tarefa hercúlea para galera de animação da Warner Brothers Animation.

Sem dúvida conseguir esse filme depois do cancelamento do Live Action ” Coyote vs Acme” é sem a menor dúvida uma vitória. 

Para quem acompanha animação como eu fica claro que traços dos personagens e técnicas de animação foram adequadas às novas tecnologias para o desenvolvimento dessas película.

Também fica claro a ideia de retomada das características dos personagens como a do Patolino que volta a sua forma louca como era conhecido no início dos anos 80. 

Mesmo assim, o filme com seu roteiro ok não empolga e entrega muito pouco em termos de piadas e conta mais a história de dois irmãos.

Minha expectativa pessoal era um mergulho nas gags que o Diretor Tex Avery apresentava em suas animações.  (O filme faz uma singela homenagem com o nome da cafeteira do filme)

Um filme ok que é voltado para público infantil e que acredito não ser capaz de trazer as novas gerações para o mundo dos Looney Tunes.

Em termos de recomendação eu acho que por conta do valor dos ingressos de cinema o filme merece ser visto no conforto de casa quando entrar no Max.

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